quarta-feira, 18 de maio de 2011

Dica de Filme: vamos ao fight com Sucker Punch

Divulgação do livro Sucker Punch: A arte do filme (Titan Books, 256 páginas, US$ 34,95), que mostra toda a caracterização dos personagens, cenários, figurantes, monstros, tudo.
                   
                   Apesar dos efeitos de slow motion - já batidos em "300 de Esparta" - e a falta de bons diálogos com os atores incrivéis que possuem, demonstrando aquele apreço carinhoso com o roteiro e enredo, o filme "Sucker Puch: Mundo Surreal" ganha pontos em questão de estética e a trilha sonora, algo que o diretor Zack Snyder costuma acertar.
                A mensagem que o filme "Sucker Puch" passa é muitíssimo interessante também, a qual diz que você que aprisiona o seu corpo, a sua mente, seu espírito, e só  você pode libertá-los... só tu podes se libertar! És dono de seu mundo e tem todas as armas para lutar. Vamos ao fight
Confira o trailer legendado:
                Os publicitários do filme tentaram abocanhar o público teen usando a imagem da Vanessa Hudgens, de "High School Musical", na divulgação do Sucker Punch, como se ela tivesse um papel ativo e essencial na obra. Um erro para quem pensou assim, ela quase não fala.
A Emily também canta a música de abertura do filme - Sweet Dream.
                Além da Vanessa, o elenco inclui Jena Malone ("Na natureza selvagem"), Jamie Chung ("Dragon Ball") e a talentosa Emily Browning ("Desventuras em série"), que encarna a personagem de Baby Doll, uma garota que foi internada pelo padastro em uma instituição mental. Após a morte da mãe (o diretor sugere que o padastro tenha a matado, para ficar com a herança, mas depois descobre que as filhas foram as herdeiras legítimas), ela acidentalmente mata a irmã e o padastro a interna em um hospício.
               Através de sua dança, Baby Doll entra em um mundo imaginário, na busca de sua libertação. Para isso tem que capturar cinco objetos, em cinco dias para conseguir escapar da instituição e evitar ser vendida para um homem muito rico. Ela conta com a ajuda de suas colegas internadas, que também almejam sair daquele lugar.
                O mais interessante da história é descobrir que a Baby Doll não era a personagem a ser salva, e sim a salvadora, como o filme se refere: um anjo. Só assistindo até o filme, para entender realmente o que é dito na introdução da obra.

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